O crime... é assassinato.
Nossa história se passa em um julgamento judicial, ambientado em um mundo futurista onde a maioria dos humanos possui cérebros cibernéticos. O réu em julgamento é um agente que coordena com artistas a criação de dados para que os cibercérebros interajam com as emoções das pessoas. A vítima é uma artista chamada Lux. O júri terá que investigar o que realmente aconteceu revivendo os dados da memória do réu.